quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Tupi torna-se comercial - Pré Sal agora é pra valer

A área de Tupi teve sua comercialidade declarada nesta quarta-feira pela Petrobras e os sócios Galp e BG. O novo campo será denominado Lula, e tem reservas estimadas em 6,5 bilhões de barris de petróleo e gás recuperáveis. Tupi era o nome provisório da área descoberta. Após a declaração de comercialidade, os campos recebem nomes de espécies da fauna marinha.

A área vizinha de Iracema também foi certificada. Batizada de Cernambi, tem 1,8 bilhão de barris de óleo e gás. Os campos de Lula e Cernambi fazem parte do bloco BM-S-11, e juntos, somam reservas de 8,3 bilhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás).

Quando um consórcio declara comercialidade, ele anuncia que a produção naquele campo é viável em escala comercial. Depois da declaração de comercialidade, as reservas do campo são integradas ao portfólio da companhia.

O BM-S-11 começou a ser perfurado em outubro de 2006. A área de Tupi foi a primeira grande descoberta do pré-sal. Anunciada no final de 2007, foi a partir dela que o governo identificou o grande potencial da nova fronteira exploratória brasileira. Desde então, os leilões na camada pré-sal foram suspensos e um novo marco regulatório para o setor foi desenvolvido, e sancionado na semana passada pelo presidente Lula.

A Petrobras tem 65% do consórcio, sendo a operadora do bloco. A britânica BG tem 25%, com os 10% restante a cargo da portuguesa Galp.

PRODUÇÃO

A Petrobras anunciou na última segunda-feira (27) que a sua produção de petróleo subiu 4,7% em novembro, para 2.030.924 barris/dia, na comparação com outubro. O número corresponde ainda a um aumento de 2% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Esse resultado sinaliza uma produção sustentável acima de 2 milhões de barris diários, marca atingida por poucas empresas de petróleo no mundo.

O crescimento do volume extraído, segundo a estatal, se deve à normalização dos níveis de produção de dez plataformas da Bacia de Campos que estavam em manutenção periódica no mês anterior.

Além disso, o início de produção do Piloto de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, no final do mês de outubro e a entrada de mais um poço produtor na plataforma P-40, no campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, também contribuíram.

Considerados também os campos no exterior, a produção total de petróleo e gás natural da Petrobras atingiu a média diária de 2.620.347 barris de óleo equivalente diários em outubro. O volume indica um aumento de 2,5% sobre o mesmo mês de 2009 e de 3,4% em relação à produção global da Petrobras no mês anterior, quando foram produzidos 2.534.274 barris diários.

Sobre o bandido condenado italiano que receberá refúgio no Brasil

Fonte G1

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anuncia hoje a concessão de refúgio ao terrorista italiano Cesare Battisti.

Lula recebeu ontem pela manhã parecer da AGU (Advocacia-Geral da União) recomendando a permanência no Brasil de Battisti, acusado na Itália de quatro assassinatos na década de 1970, quando era militante de um grupo extremista de esquerda.

Anteontem, o presidente havia afirmado que acataria "prontamente" a decisão do advogado-geral, Luís Inácio Adams. A AGU já havia apresentado parecer favorável à permanência de Battisti.

Ao decidir pela concessão, Lula arrisca ferir o tratado de extradição do Brasil com a Itália, o que poderia levar até a pedido de impeachment.

Comento:

Não tenham a menor dúvida. Anunciada essa absurda concessão de refúgio, como se o sujeito fosse um perseguido político e não um marginal condenado por crimes comuns executados sob a capa da atividade política, e que se note, contra uma democracia cujo governo à época era dirigido pelo partido comunista; a petitosfera militante e a blogosfera organizada golfará elégias e elogios ao grande chefe por ser soberano até contra esse malvado STF; sem contar as deferências ao marginal condenado.

Consigo até imaginar o que se se escreverá nos blogs de Luis Nassif e Paulo Henrique Amorim, principalmente os comentaristas.

Curiosamente, segundo a fonte, o ato pode ferir o tratado entre Brasil e Itália, mas a manada militante irá responder em altos brados que o país deve ser soberano. Ao mesmo tempo, a OEA condenou o Brasil por conta de torturas na época da ditadura militar indicando que não haveria anistia, etc e tal e a mesna turba organizada chamada de nova mídia ecoa aos gritos na blogosfera que o Brasil deve obedecer o tratado que criou a OEA e vai por ai afora.

Troquem os sinais ideológicos dos dois casos e imaginem qual seria a reação em um e outro. A mesma? - Obviamente que não, mas diametralmente oposta.

O que temos portanto é que os crimes serão vistos apenas como crimes se os autores ou pretensos autores não forem motivados por nobres ideais de esquerda. Se não houver inequivocamente esse, digamos assim sêlo de qualidade, os crimes devem ser punidos mesmo que postumamente e a casa dos criminosos transformadas em latrinas públicas. Caso haja o sêlo, ai será o caso das exéquias e salamaleques e estátuas em praças públicas.



segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Se precisar eu desenho, ok?

Aviso aos amiguinhos que teimam em querer comentar abaixo do nivel da cintura.

Não adianta ficar no xingamento achando que eu ficarei com medinho e publicarei agressões pro cidadão mostrar pro resto da manada e dizer "...acabei com ele...vai da probema pra ele responder agora". - obviamente essa é uma tradução aproximada do zunido que os sujeitos soltam.

Se você não consegue criar argumentos mínimamente razoáveis que demonstrem que eu estou errado no que escrevo ou que existe uma visão diferente porém igualmente válida, vá lá; publicarei com prazer mesmo não concordando com as teses como ocorre com o Luiz Brasileiro que eventualmente comenta no blog quando o assunto se aproxima de direitos humanos, tortura, etc.

De resto continua valendo o anteriormente combinado: Se voce relincha, não entre no blog e se você entrar no blog não relinche.

Isso posto, se alguem acha que o aborto é válido e o defende, use essas palavras e não meios termos e explique o porque.

Só mais uma coisa sobre o assunto abaixo

Gravidez não é efeito colateral do sexo; mas primeiro objetivo-fim do sexo. Há meus caros leitores, se é que ainda existem; uma diferença enorme de uma coisa e outra. É claro, o segundo objetivo-fim é o prazer.

A sociedade moderna, por assim dizer, conseguiu separar os dois objetivos. Antes para gozar do segundo deveria-se arcar com o primeiro e se quisesse o primeiro, o segundo vinha de brinde, se é que me entendem. Agora os preservativos masculinos e femininos, pilulas antes e após coito, injeções, pomadas, etc e etc permitem que o segundo objetivo seja plenamente aproveitado tornando o primeiro quase que um acidente.

Ocorre que a concepção de uma nova vida não é um problema momentâneo de um espinha no rosto no dia da foto da formatura ou o calo novo no dia da entrevista pro emprego novo. É a alteração, a mudança de rumo que a vida da pessoa dará, homem e mulher.

Diante do enorme avanço da medicina que permite a contracepção de muitas formas, encerrar a gestação de uma nova vida, não pode ser tratada como uma questão de escolha.

Se a pessoa, homem ou mulher, não pode arcar com a decisão de sustentar outra vida, deve agir com responsabilidade e simplesmente abster-se de fazer sexo. É simples assim.

Quer discutir a questão da castidade, religião, uso de contraceptivos, tudo bem. A unica coisa que não se pode admitir é que a morte de um ser vivo, no caso humano, se transforme em uma opção de contracepção pós-coito com a única motivação de livrar a mãe e pai de problemas financeiros a frente. Pois se trata no fundo apenas disso, o custo.

Uma fala da nova ministra e a falta de compromisso com a lógica

Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar." Essa é a posição pessoal declarada pela atual deputada federal pelo PT do Espírito Santo e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, 54.

A informação é de entrevista de Johanna Nublat publicada na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Iriny tem histórico de militante dos direitos humanos e sua declaração toca num dos pontos mais explorados durante a disputa eleitoral. Para ela, o papel do governo federal na questão é cumprir a lei, e cabe ao Congresso definir políticas públicas.

O tema consta em programa do PT do início do ano. A futura presidente Dilma Rousseff, porém, se disse contrária a mudanças na legislação -que prevê o aborto apenas em caso de estupro ou risco à saúde materna.

Comento:

Pra variar começa-se bem como sempre. Não cabe a ministros e autoridades expressar opiniões pessoais que vão de encontro a lei ou ao que expressam as autoridades de maior poder. Explico: A política em questão está numa posição no executivo para colocar em funcionamento as leis e as diretrizes governamentais e nenhuma delas pode ditar algo que a Constituição ou os Códigos Legais proibem. Quando essa autoridade expressa sua opinião pessoal a favor do aborto embora a legislação o proiba com algumas excessões; cria-se um clima desnecessário de embate entre os que são contra e a favor do aborto e sem nenhum resultado prático, porque o executivo não pode legislar sobre o assunto e o congresso que deveria faze-lo não o fará tão cedo por uma questão de sobrevivência política porque a ampla maioria da população, veja você amigo leitor, é contra o aborto.

Quando alguem está em um cargo público ele abdica de sua "posição pessoal" para defender a "posição pública", no caso a do governo de plantão. E o teor final da reportagem deixou claro que a presidente eleita não pretende mexer nesse vespeiro.

O que vai acima, infelizmente não é um caso isolado. No presente governo, teve ministro fazendo apologia da liberação de drogas, o que a legislação define como apologia ao crime e ele se achou muito moderno e destemido embora sua posição pessoal tenha ido de encontro a posição do governo que ele representava.

Por fim a questão da falta de compromisso com a lógica. Notem a fala da ministra, que cedo ou tarde receberá o título de corajosa por expor sua opinião e abrir o "devido debate"; se a pessoa não está defendendo o aborto mas respeitar a decisão que a mulher tomar, porque notem, ninguem pode obrigar alguem a ter um filho; ela está a defender o quê? Se o contrário do aborto é o nascimento e ela quer respeitar a decisão de não ter o filho, ela está a defender o quê exatamente?

Acho curioso que as pessoas não tem a coragem, e aqui valeria o epiteto mesmo, de dizer que defende o aborto embora a grande maioria da população o rejeite e no que depender dela irá lutar pra mudar a lei. E que aguentasse o tranco com a reação.

O que não dá pra admitir é achar meios termos pra fugir da palavra "aborto" e seu significado por saber que o assunto é mau visto pela população em sua maioria e em especial por saber que o governo que representa não irá no curto e médio prazo comprar essa visão. Portanto além de desnecessário, a fala passa longe da lógica e do compromisso que o cargo exige.

E o que ela deveria dizer então? Que a posição do governo é essa ou aquela e sua posição pessoal não interessa ao debate.



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Sobre o caso da enfermeira que trocou soro por vaselina

Certas profissões exigem mais responsabilidade do que outras, embora todas precisem ser responsáveis, se é que me entendem. Logo profissões ligadas a uma situação tão limite que é internar-se em um hospital exigem atenção e responsabilidade em grau muito maior e não é de médicos e enfermeiras somente, porque um administrativo que copie no sistema o nome ou dosagem do medicamento errada será tão prejudicial quanto o enfermeiro errar sozinho essa dosagem, ou a faxineira que não cumpre sua obrigação limpando mal o ambiente sujeitando a pessoa ali internada a um problema maior do que foi ali tentar curar.

Por isso independente de qualquer coisa a entidade tem responsabilidade no assunto, no limite porque de alguma forma foi irresponsável por ser responsável pela organização maior do local permitindo que materiais tão similares porém distintos e potencialmente letais ficassem junto.

Qualquer empresa tem equipe de segurança, cipa e por ai afora que demonstra em quadros o grau de perigo de cada ambiente da empresa. Aone estava a preocupação da direção desse hospital em prever um possivel acidente?

E por fim, mas não menos importante, existe a responsabilidade individual do profissional. Ela escolheu essa carreira e portanto sabia de antemão que erros da espécie podem levar a óbito. Lero o rótulo do frasco que estava pegando era portanto a mais e talvez unica e comezinha ação de segurança que deveria ter tomado e não tomou. Dizer que foi induzida a erro porque os materiais são iguais só poderia ser atenuante se não estivessem rotulados. Do momento que estavam rotulados e as matérias das reportagens demonstraram isso, então o induzimento ao erro deu-se por conta da distração, ou da pressa, ou do acúmulo de coisas por fazer, ou isso tudo junto. Mas sob hipótese alguma ela, a profissionou deixa de ser a responsável não pela falta de gerenciamento de risco do hospital que faltou mas pelas suas prõprias ações por não ler um simples rótulo.

Um trágico incidente, porque não passa pela cabeça de ninguem que a profissional desejasse matar alguem; mas ainda assim clamoroso na busca das responsabilizações para servir de exemplo de algo que não mais deveria se repetir.

Por fim, ficar a acusar a sociedade, seja lá o que isso queira dizer é apenas mais uma forma de distribuir culpas por erros, enquanto que sucessos no mais das vezes posuem dna, pai e mãe e são indiviziveis com o coletivo.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Hipocrisias...

Nos Estados Unidos corre um processo sobre informação privilegiada usada em Wall Street quegerou milhões em ganhos extras.

Poucas vozes ou pra dizer a verdade, nenhuma levantou-se clamando contra o malvado império americano. Aliás fora do circulo especializado, não se deu atenção a essa notícia.

O australiano que nem jornalista é atualmente preso por acusações na Suécia tem um site especializado em publicar informações de cunho sigiloso quebradas ou roubadas por pessoas ligadas a governos e grande empresas.

Uma verdadeira onda de gritos contra a prisão do sujeito que alguns falsamente ligam ao fato dele expor no seu site material sigiloso; demonstra a irracionalidade do como chamarei, pensamento.

No fundo o que temos é uma antiamericanismo do mais bocó em ação a começar pelo sujeito, porque salvo engano, material sigiloso de paises sérios como a Coréia do Norte, Cuba, Irã, Sudão e por ai afora não é procurada, vasculhada e publicada. Apenas das democracias e no caso levando ao rídiculo a nação que leva esse conceito de organização da sociedade ao extremo.

Seria interessante ver esse bastião da liberdade, o Wickleaks; levando ao ridículo esses paises tão sérios como os citados. Parece que na verdade o que se tem é o resultado prático da liberdade de um sistema de organização que não existe nos citados.

E se é bem verdade que nenhum segredo inconfessável foi alí revelado, tanto que existe um esforço hercúleo da blogosfera militante em achar algo realmente importante, tem um lado ruim de expor muitas das vezes pensamentos e meras opiniões que podem vir a prejudicar negociações muito mais sérias.

No fim de tudo, se o sujeito é jornalista, ele tem todo o direito de publicar o que quer que seja sendo que quem realmente cometeu um crime foi o vazador que lhe entregou a informação. Mas se ele não é jornalista e não passa de um mero blogueiro ele é tão somente um cumplice de um crime.

Não são as boas motivações que enobrecem um crime. Na verdade elas impedem que eles sejam cometidos e se não impediram era porque boas as intenções não eram.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Pondo os pingos nos is...

A turminha mal acaba as eleições já colocou o bloco na rua e estado após estado começam a aparecer leis em estágio de audiência pública a respeito de criar conselhos que regulem a mídia.

São os os objetivos principais:

a) Pulverizar o dinheiro público evitando concentra-lo na grande mídia;
b) Defender a cultura nacional incluso nessa cultura as artes, musica, lingua, valores, etc;
c) Controlar o conteúdo se o mesmo atenta contra os itens acima, etc e tal.

Agora, leitor amigo, partindo do principio saudável que o senhor é um sujeito equilibrado, que tem boa compreensão do texto escrito e é um falante competente da lingua materna, pergunto-lhe:

Alguns patriotas ávidos de defender o belo e o virtuoso queriam banir a obra de Monteiro Lobato por conta de uma leitura racial que sequer era a intenção do autor na época que escreveu suas obras. Consegue imaginar o que esses valentes aceitariam como conteúdo de rádios e televisões?

Filmes como "E o vento levou" receberão a marca da danação eterna. Muito provavelmente, toda a obra cinematográfica dos saudosos "trapalhões" seria considerada indecorosa e preconceituosa por conta das brincadeiras envolvendo a cor do Mussum, a origem nordestina de Didi e a homossexualidade de Zacarias; coisas que virava e mexia, apareciam como temas de brincadeiras entre eles.

Pondo os pingos nos is.

O objetivo é minar financeiramente a malvada Globo, a Satânica VEJA e os hediondos jornalões FSP e Estadão, já que o quarteto é considerado na blogosfera militante, como a imprensa golpista, e por ai vai. Se esquecem os iluminados que a VEJA não é o maior semanário lido por ter pacto com o demônio mas pela qualidade de seu trabalho embora ela seja criticada em verso e prosa pela "nova imprensa".

A Globo perdeu espaço para as demais e ainda assim representa o dobro de assistência das demais. E isso ocorre não porque exista uma lei da física quântica a impelir os televisores a ficarem sintonizados na emissora. Existe a questão da qualidade.

E nem se fale dos jornais. Uma pesquisa sem a mistificação esquerdopata da blogosfera militante demonstra que a FSP por exemplo contem artigos as dezenas criticando a oposição, desqualificando partidos como o DEM, criticando o governo do estado, mas basta um artigo criticando o governo federal e ele é escorraçado como sendo golpista.

O Estadão então...uma lei censurou previamente proibindo o veiculo de noticiar fatos a respeito do clã Sarney, hoje amigo de infância do presidente e a blogosfera deitou e rolou desqualificando a posição de agredido que o veiculo ostentava com razão. A razão seria de que ela queria era fazer campanha contra o governo e ela não podia publicar material sigiloso que havia vazado. Pois bem, os mesmos agora elevam ao panteão dos heróis mitológicos o hacker australiano que publicou material sigiloso que havia vazado. Deu pra entender? Se ainda não, explico: o hacker vazou documentos que ridicularizam principalmente os EUA, a vitima de dez entre dez esquerdistas apoiadores de Cuba. Já o Estadão queria publicar fatos reveladores sobre os Sarneys que são a base de sustentação do governo no senado e que dez entre dez esquerditas já esqueceram que o estado natal e controlado por eles afunda na pobreza na proporção inversa da riqueza familiar.

E é claro, algum dos críticos da malvada grande imprensa lembra que os antigos coroneis do nordeste continuam mandando aliados do governo e esses são os donos das mídias em seus estados e essas mídias na maioria reproduzem material da grande imprensa ou são retransmissoras da Globo? Pois é, isso a turminha não lembra.