...A moda da vez é descontruir instituições, dogmas e crenças para que contemplem toda e qualquer vontade humana. Como a sociedade civil, por assim dizer, já é assim, existe agora a luta para que instituições mais conservadoras, digamos assim, se adaptem ao mundo.
E religião, posto que é a busca do homem por Deus, deveria por lógica, considerar o que esse Deus pensa sobre os assuntos mais diversos. Logo se uma pessoa deseja ser cristã, o raciocínio lógico manda que ela obedeça aos critérios cristãos que são encontrados na Bíblia.
Se o sujeito não aceita a biblia como orientaçao divina, não deve ser cristão, porque essa crença é premissa básica do cristianismo.
Se o sujeito não aceita a interpretação posta como entendimento correto, não deve seguir a denominação pretendida, porque esse entendimento tal como posto é premissa básica da denominação.
O que não é razoável é que alguem porque descrê do texto sacro ou porque considera o entendimento dele tirado errôneo ou pior ainda, considera-o fora da realidade atual, é querer manter-se dentro da instituição querendo que a mesma se amolde ã sua particular idéia.
No caso concreto, independente do que afirme a ciência do momento, ou as leis civis, a bibblia que possui autoridade moral sobre os cristãos, afirma que a prática do homossexualismo, e é bom que se diga, de outras práticas consideradas normais na presente sociedade como a fornicaçÃo, é pecado perante Deus. Que se frise, o homossexual não é um ser abjeto para Deus, mas a prática do homossexualismo é condenada pela bíblia.
Isso posto, fazer o quê? - Alterar o texto sagrado para contentar consciências ou adaptar o texto as vicissitudes modernas? - Fazer uma espécie d esilêncio obsequioso quando questionado por ocnta de crença? - Ou respeitar quem pensa diferente do modelo atual e respeitando também quem escolhe viver pelo código bíblico?
Nenhum comentário:
Postar um comentário