Enquanto as nações se preocupavam com um perfeito idiota, o ditador da Córeia do Norte na sua bravata militar que o transformou em uma espécie de Brancaleone as avessas; os atentados em Boston mostraram que o perigo real e imediato foram bombas caseiras construidas com panelas de pressão e pregos.
Dois jovens mulçumanos vivendo nos EUA tornaram-se terroristas de sucesso, driblando a vigilância americana e ao estilo McGyver causaram mortes e destruição.
Depois de um morto e o outro ferido gravemente, perebe-se um esforço quase insano da imprensa de evitar o termo mulçumano trocando-o por fundamentalista religioso.
Na verdade, é óbvio que a religião mulçumana como instituição assim como a cristã, a judaica, a budista, e por ai vai defendem a vida e não apoiam esses tipos de atos. A discussão que precisa ocorrer e não ocorre é porque sob o manto de uma religiosidade mais profunda ou mais aguerrida, pessoas passem a enxergar as outras como alvos.
Diferentemente do terrorista padrão que se mata ao explodir a bomba no corpo, no veiculo ou derrubar o avião em um prédio; os dois irmãos chechenos escaparam com vida do local do atentado.
Me parece portanto que o recado era politico e não religioso e o fato de serem mulçumanos não implicou necessáriamente em torna-los terroristas, mas os exemplos de terroristas mulçumanos pode tê-los motivado.
De qualquer forma mais um exemplo de como nesse mundo caótico, o perigo pode estar em qualquer lugar, a qualquer tempo.
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