Essa estória dos aloprados, principalmente dos argumentos de, digamos assim, defesa dos apontados como líderes, é embora surreal, o esperado; porque afinal de contas, quem vai de próprio punho ou vontade afirmar que é praticante de um ilícito penal se a consciência assim não acusa?
O que é dificil de aturar é a blogosfera principalmente a militante que pensa, embora convenhamos que exista um dicotimia entre os dois verbos, militar e pensar; lançando mão dos mais ridículos argumentos para desqualificar o que é um prova tangivel, que é a gravação de uma conversa.
Dá vontade de desejar que um buraco se abra e nos engula por causa da vergonha alheia. Para quem não sabe, é aquela vergonha que os de bom senso sentem no lugar daqueles que não o possuem.
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